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A plataforma de Mexilhão será a maior plataforma fixa de gás do País. Com capacidade de produção de até 15 milhões de metros cúbicos por dia de gás - o equivalente a metade da capacidade do gasoduto Bolívia-Brasil -, o equipamento irá operar a partir de 2010. A primeira etapa para a instalação deve ser finalizada no fim de dezembro.
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O governo mineiro apresentou à Petrobras uma proposta para construir, em um consórcio provavelmente liderado pela Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemig), um ramal do gasoduto Brasil -Bolívia de 817 quilômetros, ligando São Carlos (SP) a Uberaba (MG). O investimento, que somaria R$ 1,3 bilhão, viabilizaria a instalação da terceira fábrica de amônia e uréia da empresa. A região do Triângulo Mineiro possui grandes jazidas de fosfato, insumo para fertilizantes, e está próxima de polos de cafeicultores, os principais consumidores dos produtos nitrogenados.
"A Petrobras nos colocou, no dia 3 de novembro, a decisão de construir a terceira fábrica, mas sem construir o gasoduto, e o governador Aécio Neves (PSDB) assumiu então a decisão de realizar a obra , em troca da unidade industrial", afirmou o secretário estadual de Desenvolvimento , Sérgio Barroso. A nova fábrica de fertilizantes, que deve produzir 1 milhão de toneladas e processar 2,7 milhões de metros cúbicos por dia, representaria investimento de US$ 2 bilhões. Fone: Valor Econômico Um projeto idealizado pelo governo de Pernambuco promete incrementar ainda mais os investimentos no Complexo Industrial e Portuário de Suape. Iniciado em dezembro de 2008 e denominado Suape Global, o projeto quer transformar o complexo e áreas adjacentes em um pólo provedor de bens e serviços da indústria de petróleo, gás, offshore (em alto mar) e naval.
Suape continua atraindo investimentos bilionários e deve fechar 2010 com mais 17 empreendimentos instalados, resultado de aplicações financeiras na casa dos R$ 15 bilhões. E os números não se encerram por aí. Com o Suape Global, outras nove empresas devem se fixar no complexo, totalizando mais US$ 300 milhões em investimentos, o equivalente a quase R$ 600 milhões. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico e presidente do complexo, Fernando Bezerra Coelho, o Suape Global está organizando e distribuindo o desenvolvimento para os cinco municípios do território estratégico que compõem Suape: Ipojuca, Cabo de Santo Agostinho, Escada, Ribeirão, Sirinhaém e Jaboatão dos Guararapes. O projeto reserva 500 hectares de área, dentro dessas cidades, para consolidar em Pernambuco um polo provedor de bens e serviços para a indústria do petróleo, gás, offshore e naval. “Já estivemos em nove países formando parcerias e atraindo investidores. Em médio prazo, o projeto terá reconhecimento nacional e internacional. O Complexo de Suape existe há 30 anos e vem se consolidando como o maior polo de investimentos do país. Isso porque um número alto de recursos está sendo aplicado em um curto espaço de tempo”, afirmou Fernando Coelho. Confira as empresas que serão instaladas por meio do Suape Global e o andamento de sua implantação: 1. RIP/ Tyssen Krupp (nício de obras) 2. Codistil/ Dedini Indústrias de Base (em processo de licitação de área) 3. IBG – Indústria Brasileira de Gases (em processo de licitação de área) 4. White Martins (área licitada) 5. Jaraguá (protocolo de intenções assinado) 6. Daihatsu (em negociação) 7. Alphatec (início de obras) 8. XCMG – Xuzhou Construction Machinery Group (em negociação) 9. EBSE (em negociação) Fonte: Tendências e Mercado A Ford anunciou em 20 de novembro, na Bahia, a ampliação da fábrica de Camaçari, projeto que ficará com grande parcela de um investimento de cerca de R$ 4 bilhões que será gasto pelo grupo em todas as unidades no País nos próximos cinco anos. É o maior investimento da empresa no Brasil, segundo fontes do setor automobilístico e governamental. O programa anterior, para o período 2007/2012, é de R$ 3,4 bilhões e se somará ao novo aporte.
A fábrica de Camaçari opera no limite de sua capacidade - de 250 mil carros ao ano - e sua ampliação vinha sendo negociada há pelo menos dois anos. Para a construção da fábrica, a primeira de uma grande montadora do Nordeste, a Ford aplicou US$ 1,2 bilhão (na época, o equivalente a R$ 3,2 bilhões). Na ocasião, foi beneficiada pelo regime automotivo do Nordeste, que concedeu benefícios fiscais, como a isenção de impostos por vários anos. A unidade trabalha no sistema modular de produção, com vários fornecedores instalados dentro da fábrica e que também vão arcar com parte do investimento. São produzidos na linha de montagem os modelos Fiesta, Fiesta sedã e EcoSport. Informações do jornal O Estado de S. Paulo. A assinatura de um contrato entre a Votorantim Novos Negócios e um grande grupo siderúrgico da China – cujo nome deverá ser revelado nos próximos dias – promete alavancar a exploração de minério de ferro e o desenvolvimento de um complexo siderúrgico de alto valor agregado na região sul da Bahia. O investimento foi anunciado, na última semana, pelo geólogo baiano e sócio da Votorantim Novos Negócios João Carlos Cavalcanti.
Orçado inicialmente em US$ 3 bilhões, o projeto prevê a construção de um mineroduto de 470 quilômetros, ligando o município baiano de Urandi, na região sudoeste do Estado, ao complexo Porto Sul, em Ilhéus. No local, será implantada uma unidade de pelotização, indústria que dará maior valor agregado para o mineral explorado na Bahia. Informações do jornal A Tarde. Vale assinou em 26 de novembro, no Pará, memorando de entendimento com o Grupo Aço Cearense para construir uma laminadora de aço que processará o aço bruto produzido pela Aços Laminados do Pará (Alpa), siderúrgica que será instalada em Marabá pela Vale.
O diretor de siderurgia da mineradora, Aristides Corbellini, explicou que a Vale permanece sozinha na construção da usina de placas do Pará, investimento orçado em US$ 2,76 bilhões. A parceria com a Aço Cearense diz respeito apenas à segunda parte do projeto. Corbellini afirmou que a mineradora não tem, agora, interesse em iniciar negociações para atração de sócios para a primeira fase do empreendimento. "Neste momento vamos tocar este projeto (usina de placas) sozinhos. É um projeto estruturante para o Pará, um projeto de extrema importância para o País, prioridade nacional", disse. Saiba mais no link e também no link: http://www.diariodopara.com.br/noticiafullv2.php?idnot=69570 A Transpetro aprovou em novembro/09 as propostas técnicas relativas à licitação de oito navios gaseiros do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef). Os estaleiros Mauá, Eisa e Promar Ceará, que disputam esta licitação, foram considerados tecnicamente aptos a construírem os navios para transporte de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo). Com o resultado desta análise, a Comissão de Licitação iniciará a avaliação das propostas comerciais dos estaleiros, que foram abertas na sede da Transpetro.
Estas propostas serão classificadas por ordem de preço e depois negociadas junto aos estaleiros a fim de obter as melhores condições financeiras possíveis para a estatal. Apenas ao término deste processo, a Transpetro anunciará o vencedor da licitação. Em suas duas etapas, o Promef prevê 26 navios na primeira fase e 23 na segunda, num total de 49 navios. O programa promete gerar 40 mil empregos diretos e os 49 navios encomendados somarão 4 milhões de toneladas de porte bruto. O consumo previsto de chapas grossas de aço para a fabricação dos navios será de 680 mil toneladas, sendo 440 mil na primeira fase e 240 mil na segunda. Fonte : Nicomex Notícia Quatro mil empregos, 24 usinas de Biodiesel e 300 milhões em investimentos.
Durante um debate realizando na CDL, realizado mês de julho, o consultor comercial Josias Gonzaga, da Valec, estatal federal encarregada da construção, esclareceu o volume que a obra da Ferrovia Norte-Sul vai oferecer para a região. Segundo Gonzaga, o valor que será aplicado nos lotes 13 e 14, que corresponte aos 212 km do trecho que envolvem os municípios Fátima, Brejinho de Nazaré, Crixás, Aliança do Tocantins. Gurupi, Cariri, Figueirópolis e Alvorada, está orçado em tormo de R$ 300 milhões e, com a conclusão da ferrovia, outra grande vantagem é que o Tocantins ficará mais próximos do que a maioria dos estados brasileiros dos mercados Europeu e Americanos. Já o engenheiro responsável da construtura Andrade Gutierrez, Elson Pimental, responsável pelo três lotes, complemetou na época que o terminal ferroviário ficará nas mediações da BR 242 [rodovia que liga Gurupi a Peixe] a 9,71km do centro de Gurupi. Destacou que, independente de qualquer decisão, a plataforma multimodal terá 3 quilômentros por 225 metros, ficará definitivamente a 14 km do Parque Indústrial de Gurupi e será intalado num terreno de 15 alqueires que já foi desapropriado. “O diferencial da ferrovia Norte-Sul é a velocidade. Enquanto muitas ferrovia do Brasil tem velocidade de aproximadamente 30 km/h a Norte-Sul, devido sua bitola, terá velocidade de até 60 km/h”, esclareceu o engenheiro. Josias Gonzaga esclareceu no debate que aNorte-Sul cortará o Tocantins entre as margens direita do rio Araguaia e esquerda do rio Tocantins tem como meta mudar o mapa agrícola do Estado. Sem exagero e, se tudo acontecer, conforme o planejado da estatal Valec, serão criados paralelo com ferrovia eixos de desenvolvimentos nos locais onde haverá as plataformas multimodais. De acordo cm Gonzaga, somente no Tocantins serão criadas 24 usinas de biodiesel, sendo que o Sul do Tocantins será contemplado com 11 usinas de alcóol, com capacidade de, cada uma, gerar aproximadamente 3 mil empregos. O consultor comercial da Valec informou ainda que serão construido em Gurupi dois canteiros de obras no valor de aproximadamente R$ 8 milhões, onde terá edificações em tijolos, intenet, esgoto e energia. A idéia da Valec, segundo Josias, é que depois de finalizada as obras é que as estrutura do canteiro sejam aproveitado para implantação de centro educacionais para qualificação e formação profissional em parceria com o município. Fonte: J A Transpetro está planejando a construção de uma frota de empurradores e barcaças para o transporte de etanol na hidrovia Tietê-Paraná.
Para cumprir o plano de construção desta frota, a armadora criou a gerência de hidrovias dentro do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef). A expectativa é de que, em maio de 2013, já existam, pelo menos, 17 comboios navegando na hidrovia. O plano logístico para o transporte de etanol foi apresentado, pelo consultor sênior da Transpetro, Paulo Henrique Franco Steenhagem, no 6° Seminário de Transporte e Desenvolvimento Hidroviário Interior da Sociedade Brasileira de Engenharia Naval, realizado em 21 de outubro. Fonte: Portos e Navios Com a previsão de investimentos da ordem de US$ 47 bilhões entre 2009 e 2013, o setor de produção mineral brasileiro teve um boom nas atividades nos últimos anos. A informação é do diretor geral do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Miguel Cedraz Nery, com base nas estimativas das empresas mineradoras. A crise financeira mundial impactou o setor. No entanto, a indústria mineral já retomou o ritmo de crescimento.
Segundo o diretor do DNPM, os requerimentos de pesquisa que sofreram diminuição já apresentam recuperação, atingindo 1.229 em setembro último. Outro ponto importante diz respeito às commodities que já registram estabilidade no patamar médio de US$ 3000 - o preço do minério de ferro alcançou US$ 88/t em setembro. Do ponto de vista da economia mineral brasileira, destacam-se os estados de Minas Gerais, Pará, Bahia, Goiás, São Paulo e Santa Catarina. Porém, em todas as regiões do País, existem minas para serem exploradas. Hoje o Brasil tem cerca de sete mil minas onde são extraídos minérios de ferro, ouro, diamante, cobre, zinco, nióbio, alumínio, magnesita, cromo, dentre outros. Além disso, são mais 11 mil locais com licença para extração de materiais para construção civil. A autorização do DNPM é obrigatória para toda atividade de mineração. “O bem mineral pertence a União e o interessado só pode extraí-lo com a autorização do DNPM”, explica Miguel Nery. Atualmente, o País ocupa a segunda colocação na exploração mundial de ferro, e a primeira em nióbio, mineral usado na indústria armamentista e na aviação. O crescimento de autorizações e concessões emitidas pelo DNPM nos últimos anos mostra a plena expansão do setor. “Emitimos 18 mil autorizações por ano só para pesquisas, que podem resultar em outorgas para extração mineral, gerando emprego e renda, além de suprir a indústria de transformação por matéria prima”, diz o diretor do DNPM. Em pesquisa mineral, o setor teve um salto de US$ 70 milhões no ano 2000, para US$ 482 milhões em 2009. Desse total, US$ 346 milhões destinaram-se para prospecção de novas jazidas e o restante na reavaliação das minas já em operação. Esses investimentos têm aporte do empresariado nacional e estrangeiro. Fiscalização - Nesta semana o DNPM realiza em todo o País a I Semana Nacional de Fiscalização na Mineração. O evento é organizado em parceria com o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea), e com os Conselhos Regionais (Creas) e visa estruturar ações conjuntas nas diversas minas em todo o País. Fonte: Pantanal News |
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Junho 2011
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